domingo, 8 de julho de 2012

Frei João Sem Cuidados

POEMA DE FREI JOÃO SEM CUIDADOS



O rei decidiu um dia perguntar
A Frei João, se conseguia adivinhar
Quanto pesava a lua, quanta água tinha o mar
E o que é que ele estava a pensar.

Frei João, aflito, foi-se embora
A pensar na resposta que ia dar.
Pelo caminho encontrou o seu moleiro,
Que decidiu ajudar o “Frei” a manter-se inteiro!

Passados três dias lá foi o moleiro ao palácio
Disfarçado de “Frei, para enganar o rei pascácio.
Como era muito esperto
Conseguiu responder certo.

O rei muito irritado
Resolveu pôr o “Frei” em aperto.
Disse-lhe que se a resposta ao que ele estava a pensar
Não estivesse correta, o mandava matar.

 O moleiro, muito esperto,
  Mostrou ao rei a sua identidade
 E Sua Majestade ficou boquiaberta
Com tamanha habilidade.  

  
                                                                 
      Daniel Wong, 7º1
junho de 2012

Frei João Sem Cuidados


Frei João Sem Cuidados



O rei ao saber que frei João Sem Cuidados,
Com nada se afligia,
Chamou-o ao palácio
E resposta às suas perguntas exigia.

Saiu Frei João, do palácio, atrapalhado.
O moleiro ao vê-lo naquele estado,
Perguntou-lhe o que se tinha passado
E frei João Sem Cuidados explicou-lhe preocupado.

Ao rei tinha que declarar
Quantas água havia no mar,
Quanto a lua pesava,
E o que o rei pensava.

O moleiro ao ouvir o que Frei João dizia,
Pediu para que não se preocupasse porque ajudá-lo iria.
Então, o Moleiro, de frade disfarçado,
Foi ao palácio tal como combinado.

Pensando que era frei João,
O rei colocou-lhe a primeira questão,
À qual o moleiro respondeu.
E ao rei bem lhe pareceu.

O rei colocou a segunda adivinha,
À qual o moleiro também lhe respondeu.
O rei mais uma vez,
Aceitou a resposta que o moleiro lhe deu.

Zangado, por ver que Frei João
Escapava,
Disse que o matava,
Se não respondesse à terceira com prontidão.

Na última adivinha,
O moleiro desvendou,
A artimanha que preparou.
Então, o rei louvou quem tão bem o ludibriou.



Joana Santos, 7º1
Ana Rosário, 7º 1
junho de 2012

O Porquinho-da-Índia

IGOR



Igor, meu amor,
Estou a pensar em como te descrever:
És fofinho, gordinho,
Bonito a velar!

És um Porquinho-da-Índia,
Que dá muito que falar…
Sujas a tua gaiola toda,
E eu é que tenho de limpar!

Gostas muito de papar,
Ouves um saco a mexer,
Começas a guinchar!

Com a Nikita gostas de te divertir
E a casa desarrumar
Para, depois, chorar…



Catarina Pereira – 7º2
junho de 2012

O Burro


BURRO



O nome dele é Burro,
Mas de burro não tem nada!
É muito esperto e inteligente,
Deixando a sua namorada espantada.

É um animal teimoso
E muito resmungão.
Ninguém lhe dá resposta,
Nem nenhuma opinião!

Não é animal de grande porte,
Como o elefante ou o tubarão,
Mas é maior que um camaleão!

Mas, lá no fundo,
No fundo, do seu coração
É um animal simpático e um grande comilão!



Maria Machado – 7º2
junho de 2012

O Cavalo


UM TROTE DE PODER



Um animal de grande porte,
O animal que eu queria.
É um animal mundial
Que é vendido como mercadoria.

O animal relincha a fala humana,
Sendo a sua língua inteligível,
Apesar de não o percebermos,
Nele um grande carinho é percetível.

No teu lombo o traseiro de grandes senhores assentam,
Na tua barriga esporas fustigam,
E, depois, tu corres em grandes prados velozmente…

A tua presença é respeitada,
Pois és um animal imponente!
Palavras de uma admiradora “eloquente”…



Laura Albuquerque – 7º2
junho de 2012

O Golfinho


O GOLFINHO



Sou um mamífero inteligente,

Sou amigo e brincalhão.

Por onde passo deixo sempre,

Uma grande animação. 



Dou saltos e voltas, 

Pelos arcos passo.

Sou muito exigente,

Com tudo o que faço.




Sou um mamífero aquático,

De cor acinzentada,

Focinho alongado, simpático.




No mar quente ou temperado,

Ando por todo o lado,

Sendo por todos bem tratado.




Sílvia Gomes – 7º2
junho de 2012